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Vitral é uma composição de vidros coloridos fragmentados, unidos entre si por perfis de chumbo, formando figuras e desenhos, aplicado principalmente em aberturas de paredes onde a luz lhe possa transpassar, revelando-lhe as cores e as formas. Inspirado no mosaico, inicialmente com intenção exclusivamente religiosa, evoluiu de composições primitivas de vidros sem cores, cascos de tartaruga ou alabastros (estes dois últimos translúcidos). os séculos VI e VII. O chumbo aparece como elemento de união por volta do século XI, permanecendo até hoje. São deste período os fragmentos de vitrais mais antigos onde se vê representações de figuras, encontrados em Wissemburgo - Alemanha, entre eles, uma cabeça de Cristo que pode ser visto no museu da Catedral de Estrasburgo na França. Daí em diante, o vitral evoluiu rapidamente, chegando a seu ᰩápice entre os séculos XII e XV, com o apuro e delicadeza da técnica em catedrais como as de Augsburgo - Alemanha; Amiens, Saint-Denis,
Suas origens exatas são imprecisas, havendo sinais avançada tecnologia, para atender as mais variadas exigências de aplicação. Para o vitral, todavia, os vidros ideais são aqueles obtidos artesanalmente como eram feitos na Idade Média, proporcionando efeitos artísticos produzidos justamente pelas suas imperfeições, como ondulações, riscas, manchas e bolhas, causados propositalmente pelo sopro humano para este fim. É o chamado vidro "Echt antik" e quer dizer autêntico antigo.
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