Partindo do projeto, faz-se a ampliação para a escala de 1:1. Já em tamanho real, mais duas cópias serão necessárias. Ambas codificadas para identificação das cores dos vidros. Uma irá para a chaplonagem (recorte do molde com a devida folga para o chumbo) e a outra para a chumbação, sobre a qual o vitral será montado, unindo-se todos os vidros já  cortados, com filetes de chumbo em forma de “H” e soldados com estanho.

 

 

 

Na seqüência, espalha-se massa de vidraceiro diluída para dar estruturação às
peças de vitral, por ser o chumbo um elemento muito maleável. Completando o acabamento, aperta-se as abas dos perfis nas duas faces da peça e limpa-se com serragem, escova de aço e estopa, retirando-se o excesso de massa, como demonstra a seqüência fotográfica abaixo.

 

 

 

 

 

 

 

 

O Estúdio Vitralis classifica os vitrais chumbados que oferece de acordo com o

grau de complexidade de sua execução, como ilustram os exemplos:

 

FLORAL - vidros com cortes sinuosos - (01; 09; 10)

GEOMÉTRICO LINEAR - vidros com cortes retilíneos - (06; 07)

BUTZEN - (08)

DETALHAMENTO INTENSIVO - chumbação intensa - (02; 05; 03)

SEMI PINTADOS - (página seguinte) - (11; 12; 13)

PINTADOS ANTIGOS - (página seguinte) - (14; 15; 16)

TRATADOS COM ÁCIDOS - (página seguinte) - (17; 18; 19)

 

Os exemplos 03; 04; 07 e 10 demonstram composições entre os diversos

itens da classificação entre si e com vidros apenas cortados e fixados

diretamente no caixilho.